Persevero na esperança do verso,
numa vida vivida em prosa,
tentando sempre ser um soneto.
Sufocado, às vezes, pela inerrante gramática,
debruço-me na melodiosa literatura,
e nela encontro o afago para a afadigada alma.
Consoantes e vogais, nem sempre sei usá-las.
Felizes são os que não usam palavras para ferir,
mas constróem frases que tocam o coração.
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