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terça-feira, outubro 02, 2007

Os monges de Myanmar



"Nós não somos de nós mesmos; portanto, não façamos nosso alvo a busca daquelas coisas que nos sejam agradáveis; nós não somos de nós mesmos: portanto, até onde nos é possível, esqueçamo-nos, e as coisas que são nossas. Por outro lado, somos de Deus: portanto, que a sua sabedoria e vontade presidam sobre tudo que é nosso. Nós somos de Deus: a Ele, como único legítimo alvo, sejam dirigidas nossas vidas em todos os seus aspectos." João Calvino

Myanmar é um país pobre do Sudeste da Ásia, país este marcado em toda a sua história por guerras e banhos de sangue. A violência parece ser algo comum a história de tão sofrido país. Já enfrentaram do temido Gêngis Khan ao poderoso império britânico. Hoje é um país dominado pela amarga ditadura.

O atrativo a Myanmar foram sempre suas riquezas naturais, e por fim o cobiçado petróleo.

Nesse interim é que novamente na história os monges budistas se levantam contra o dominío totalitário e autoritário de seus governantes, incorporando em si mesmos a frase "sê como o sândalo que perfuma o machado que o fere", pois suas manifestações são pacíficas, mas mesmo assim tornam-se como ovelhas num matadouro, sendo torturados, mortos e presos.

É tempo de deixarmos de lado nossos recalques religiosos, que nos levam a desprezar tudo que é feito em outras religiões, e passarmos a olhar os seres humanos que sofrem. Se não estamos fisicamente lá, precisamos clamar para que Deus intervenha na história dessa gente sofrida, clamar para que haja paz e justiça social, clamar para que seu amor seja derramado sobre tantas vidas que diariamente convivem com o terror.

Sabemos que esse povo precisa mais do que a libertação política, a libertação que Cristo proporciona. Oremos para que Deus abra as portas à pregação do Evangelho, oremos para que Deus use seus servos nesse país, fazendo assim Seu glorioso nome conhecido. Busquemos o favor Daquele que pode todas as coisas.

Esses monges budistas parecem como pedras que clamam, num mundo depravado e corrompido, eles se levantam, com a imagem residual de Deus que resta sobre todo homem, possibilitando, que mesmo mortos em seus pecados, pessoas ainda sejam capazes de obras de justiça.

Que o Deus da paz seja o Deus do povo de Myanmar.

"Deus se compadeça de nós e nos abençoe, e faça resplandecer o seu rosto sobre nós, para que se conheça na terra o seu caminho e entre todas as nações a sua salvação." Salmo 67:1-2

Que sejamos revestidos pelo amor, que é o vínculo da perfeição.

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